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Foto do escritorBrasil Cotidiano

CEO da Pillow Fight Championship está no Brasil para divulgar o esporte e buscar parcerias

Steve Willians, que criou a modalidade nos Estados Unidos em 2018, está no país, para acompanhar competições e buscar parcerias e patrocinadores



Steve Williams, CEO do Pillow Fight Championship (luta de travesseiros) está no Brasil para divulgar o esporte e uma série de encontros para realizar parcerias e captar novos patrocinadores.


O Pillow Fight, foi criado por ele no estado da Flórida (EUA) em 2018, acontece dentro de um ringue, octógono ou plataforma apropriada para o combate com a utilização de travesseiros ao invés de luvas.


O CEO conta que o projeto começou com a ideia de desenvolver um esporte de luta real que atrairia um público familiar pelo mundo, combinando a utilização do travesseiro e lutadores de MMA e jiu jitsu experientes e regras rígidas. Ele está buscando patrocinadores brasileiros dispostos a investir no esporte, que vem crescendo a cada ano. “Estou no Brasil para realizar parcerias com empresas e entidades, que queiram apostar no esporte, que atrai além dos atletas atrai famílias e crianças”, aposta ele.


O campeonato chama a atenção pelo fato de proporcionar uma disputa séria com um objeto que geralmente é usado para ‘guerras’ na infância, mas com atletas profissionais no PFC, público, ringue e premiação para os vencedores. Atualmente, a conta oficial do torneio já passa de mais de 450 mil seguidores em todas as redes sociais. Embora tenha características diferentes dos principais eventos de luta do mundo, o PFC estabelece, como regra, que todos os participantes da competição sejam lutadores credenciados, no boxe, MMA ou jiu jitsu. Eles substituem a troca dura de socos e chutes, por arremessos com o travesseiro. Confira o vídeo de algumas lutas (https://www.youtube.com/watch?v=ByoD9fFADh4)


“Os lutadores não gostam de ter seus ossos quebrados e tem muita gente que não quer ver violência e sangue e sim, uma boa competição que envolva entretenimento e estratégias de pontuação diferenciadas. O atleta então não precisa usar propriamente a sua força, mas dominar seu cérebro e habilidades com o travesseiro para tornar a luta competitiva, diferente das outras modalidades de combate.” afirma Steve. Vale lembrar que a a primeira mulher a se sagrar campeã do PFC foi uma brasileira - Istela Nunes - vinculada ao UFC. A lutadora de MMA de 29 anos foi premiada em 2022, com um cinturão e 5 mil dólares pela conquista histórica – a primeira do campeonato.


No último final de semana (entre 5 e 7 de abril), foram realizadas competições do esporte em São Paulo, durante o Arnold South America 2024, maior evento multiesportivo de nutrição, saúde, bem-estar, fitness e negócios da América do Sul. Foram distribuídos mais de mil dólares aos vencedores nas categorias kids, feminina e masculina, em um evento que contou com mais de 50 inscritos e enorme público interessado nesse esporte curioso.


Kids e Ação Social


Atualmente o Pillow Fight é ensinado e praticado continuamente na Organização Não Governamental Vida a Vila (www.ongvidaavila.com.br), uma entidade sediada em Rio Claro, interior de São Paulo, destinada a educação esportiva de jovens e crianças carentes, onde eles treinam todas as quartas-feiras. Podem participar crianças na faixa etária entre 14 e 17 anos, mas podemos começar no esporte a partir dos 12 anos. E são realizadas aulas na Top Fight Academia De Lutas (www.instagram.com/topfight10) e Academia Álvaro Aguiar (www.instagram.com/team_alvaro_de_aguiar)


Federação Paulista de Pillow Fight


No Brasil, o esporte já conta com a Federação Paulista (FPPF) (https://federacaopaulistapillowfight.org) que organiza as competições e exibições aqui em São Paulo.


A federação é uma extensão da Liga de Esportes, registrada na empresa Gladiatrix nos EUA (Pillow Fight Championship - FIGHTPFC), sendo ambas parceiras e sócias. Os atletas campeões federados podem ter a oportunidade de concorrer internacionalmente.


E o projeto é grande, como explica a presidente da Federação, Jéssica Costa. "Temos o objetivo de estruturar o esporte aqui na capital, litoral e interior, servindo como ponto de partida para incentivar outros estados, com uma expectativa de atender 45% de todos os 645 municípios do Estado de São Paulo", explica. Já há interesse de outros estados brasileiros, como Rio de Janeiro e Bahia em iniciar no esporte e se federalizar. Atualmente conta com o apoio de dois patrocinadores conta com o apoio dos patrocinadores Grupo Rinna e SCCG Management.


Mais informações:






Site oficial: www.fightpfc.com





Por assessoria de imprensa


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